
O mercado da soja segue trabalhando com tímidas oscilações na Bolsa de Chicago, ainda caminhando de lado, testando os dois lados da tabela, depois do feriado do Dia do Presidente comemorado nos EUA ontem. Assim, perto de 10h20 (horário de Brasília), as cotações subiam entre 1,75 e 2,75 pontos, com o maio valendo US$ 10,55 e o julho, US$ 10,70 por bushel, nesta terça-feira (18).
Os negócios voltam com foco sobre as condições climáticas da América do Sul para a conclusão da safra 2024/25 e, no caso do Brasil, com olhos vivos também para a logística e o escoamento da nova oferta, que já sofre com o atraso da colheita, mas vai aos poucos se recuperando.
“A colheita da soja avança bem em todos os estados brasileiros, mas os embarques de soja no Brasil continua abaixo do esperado”, explica Eduardo Vanin, analista de mercado da Agrinvest Commodities.
Os negócios voltam com foco sobre as condições climáticas da América do Sul para a conclusão da safra 2024/25 e, no caso do Brasil, com olhos vivos também para a logística e o escoamento da nova oferta, que já sofre com o atraso da colheita, mas vai aos poucos se recuperando.
“A colheita da soja avança bem em todos os estados brasileiros, mas os embarques de soja no Brasil continua abaixo do esperado”, explica Eduardo Vanin, analista de mercado da Agrinvest Commodities.
No paralelo, segue a atenção sobre os novos passos de Donald Trump em sua política tarifária, os impactos das relações entre China e EUA para o mercado específico da soja e seus derivados, na medida em que monitora a demanda chinesa pela oleaginosa – que ainda sofre com a falta de produto em seu território – e o comportamento do dólar.
Por: Carla Mendes | Instagram @jornalistacarlamendes
Fonte: Notícias Agrícolas